Quarenta anos depois, continua sendo uma partida notável.Não apenas cativou o crescente público do dia do futebol americano e proporcionou um final de conto de fadas para uma lenda global, o Soccer Bowl '77 também lançou o caminho, para melhor ou para o mal, para um clube e um país que buscava desenvolver uma presença profissional.
Para aqueles que testemunharam a final da NASL entre o glamouroso Cosmos de Nova York e o fora de moda (fora de Cascadia), ainda sem medo de Seattle Sounders, deixou uma marca indelével na memória.Apenas um vislumbre do vídeo ou fotos desperta os sentidos.

Obviamente, houve o cenário épico: uma tarde cinza, no final do verão, no domingo, o estádio cívico de Portland amontoou 35.548 espectadores, alguns sentados de pernas cruzadas no gramado artificial, a poucos metros dos limites do campo.
Há o momento 'Oh, não!' De um goleiro parcialmente surdo que está sendo jogado da bola para o gol de abertura do jogo.Há a rápida resposta de Seattle para empatar, a pressão incansável e a abertura pura - bastante encontradas em uma final - que leva a dezenas de chances (22 chutes no alvo, outros dois por Seattle fora do quadro).E há a cena caótica no apito final, a multidão entrando em campo e o pelé sem camisa correndo e abraçando seus companheiros de equipe.
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